Baby ouvindo música ( fotos: elaine borges - arquivo)
Há dias em que ouvir música é o supra sumo da felicidade. É uma delícia escutar a belíssima Avalon na voz do Bryan Ferry e seu grupo, o Roxy Music. Na viagem que minha memória me conduz redescubro os sons de Lalo Schifrin. No Tributo à Memória de Marques de Sade (1966), fico encantada com The blues de Johann Sebastian Bach, Old laces, Bossa Antique, Marques de Sade... Vou escutando e me deixando levar. De Egberto Gismonti ouço a delicada Palhaço do album Circense e lembro que amo Ano Zero, do Corações Futuristas. Em busca de belos sons, lembro de My Song, com Keith Jarrett e Jan Garbarek e ainda Innocence, do Personal Mountains. Pensando em Jarrett, escuto pela enésima vez a música que me acompanha há décadas: Köln Concert (principalmente a parte I )... Dai lembrei do Reunion Cumbre, com o bandoneon do Astor Piazzolla e o sax de Gerry Mulligan e me emociono ouvindo Años de Soledad. Vou ouvindo os sons que transformam e transformaram minha vida, como Pat Metheny e seu grupo. E fico encantada ouvindo Minuano, do album Still Life (talking), Last Train Home, Imaginary Day...
E mais uma vez redescubro que a música é fundamental pra percorrer com mais leveza a estrada da vida que um dia não terá mais saída. Só espero que nesse momento uma belíssima música esteja tocando em meus ouvidos. Se for a Nona Sinfonia do Bethoven, melhor ainda.
Há dias em que ouvir música é o supra sumo da felicidade. É uma delícia escutar a belíssima Avalon na voz do Bryan Ferry e seu grupo, o Roxy Music. Na viagem que minha memória me conduz redescubro os sons de Lalo Schifrin. No Tributo à Memória de Marques de Sade (1966), fico encantada com The blues de Johann Sebastian Bach, Old laces, Bossa Antique, Marques de Sade... Vou escutando e me deixando levar. De Egberto Gismonti ouço a delicada Palhaço do album Circense e lembro que amo Ano Zero, do Corações Futuristas. Em busca de belos sons, lembro de My Song, com Keith Jarrett e Jan Garbarek e ainda Innocence, do Personal Mountains. Pensando em Jarrett, escuto pela enésima vez a música que me acompanha há décadas: Köln Concert (principalmente a parte I )... Dai lembrei do Reunion Cumbre, com o bandoneon do Astor Piazzolla e o sax de Gerry Mulligan e me emociono ouvindo Años de Soledad. Vou ouvindo os sons que transformam e transformaram minha vida, como Pat Metheny e seu grupo. E fico encantada ouvindo Minuano, do album Still Life (talking), Last Train Home, Imaginary Day...
E mais uma vez redescubro que a música é fundamental pra percorrer com mais leveza a estrada da vida que um dia não terá mais saída. Só espero que nesse momento uma belíssima música esteja tocando em meus ouvidos. Se for a Nona Sinfonia do Bethoven, melhor ainda.